Questões demandadas do envelhecimento humano e a preocupação de manter a pessoa idosa ativa inserida em projetos e programas de extensão educacional têm se tornado alvo de investigação. Como exemplo, detecta-se a implantação de vários projetos de extensão educacional no Brasil nos quais os idosos dispõem de diversas atividades que visam à melhoria de sua autoestima, autonomia, cidadania e qualidade de vida. O fenômeno da velhice sempre esteve próximo a meu contexto social, pelo menos de uma forma empírica e, nos últimos anos, também de forma teórica e prática. E isto desde criança, quando destas estudiosas convivendo com pessoas idosas, presenciando o entusiasmo desse segmento participando da universidade aberta à terceira idade em Teresina. Muitos desses idosos/as compreendem essa modalidade de educação como uma oportunidade de viver a vida, ou seja, de viver o que não tiveram oportunidade de viver antes. Esse estudo visa contribuir para uma melhor compreensão sobre o processo de envelhecimento da pessoa idosa e ao mesmo tempo, ultrapassar a visão estigmatizaste e equivocada que o envelhecimento é problema. Fabiana Soares de Almeida / Fátima Eugênia de Araújo Silva